Para trabalhar o conto social...

Em nossas aulas, vimos que os contos sociais têm um forte caráter de verdade e, por isso, nem sempre apresentam um final feliz.


Reflita sobre os vídeos abaixo e faça a questão proposta.


O SUPLÍCIO DE JOÃO E MARA
Rick Steindorfer


     João acordou às 04h30 para chegar no trabalho às 08h00. Pegou quatro conduções, trabalhou até as 12h00, almoçou até às 14h00 e saiu do trabalho às 18h00. Percorreu o percurso inverso até a sua residência, chegando por volta da meia-noite. Cumprimentou a esposa, também cansada do trabalho na fábrica, foi no quarto do filho, deu seu beijo de boa noite, tomou um banho, comeu alguma coisa e foi deitar.
     João e Mara acordaram com os gritos do filho. Ele estava com muitas dores no abdômen. Eles moravam em um lugar distante, e de madrugada era impossível conseguir algum tipo de transporte. João foi à rua, tentando conseguir ajuda de alguma forma, todavia ninguém parava para ele. Desesperado, ele começou a gritar que seu filho estava morrendo, mas as pessoas, assustadas, se negavam a auxiliar o pai em seu estado de aflição. [...]


Texto adaptado. Disponível em http://www.recantodasletras.com.br/contos/2342657. Acesso em 24 mar. 2015.

     No texto lido, temos a apresentação da situação inicial e do conflito que envolve. Sua tarefa, agora, será produzir um parágrafo, apresentando a situação final dos personagens. Na próxima aula, você ficará sabendo o desfecho original da narrativa e deverá compará-lo com o seu próprio final.

Comentários

  1. Por conta disso, eles ligaram para a emergência. Mas como moravam em um lugar muito distante, a ambulância demorou mais que o esperado, oque podia prejudicar em sua possível recuperação. No caminho do hospital mais próximo, os batimentos do menino começaram a cair e aumentar dramaticamente, e o pai ficou desesperado. Ao chegarem no hospital, tentaram fazer uma cirurgia, mas o menino não aguentou a dor e morreu. -Henrique Maximo e Ana Beatriz Graça 9b

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  2. [...]Depois de algumas horas, o rapaz desesperado, encontrou um senhor muito cansado, voltando para sua casa. João começou a pedir ajuda para o idoso ajudá-lo a levar seu filho para o hospital. Quando o pai chegou em casa com ajuda, já era tarde demais. Sua mulher estava chorando com seu filho morto no colo.
    Ana Zacour e Fabio Veras

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  3. Eduardo, Pedro e Mateus 9B

    Em meios aos gritos, um senhor acorda e decide ver o que estava acontecendo. Saindo de sua casa, se deparou com João pedindo ajuda e sem pensar duas vezes ofereceu uma carona ao posto de saúde da cidade mais próxima. O percurso era muito longo mas era a unica chance de salvar a criança. Eles estavam próximos ao hospital quando a criança teve uma parada cardíaca e não resistiu. Triste, João e o senhor voltam para a cidade e la contaram a mãe.Chateado, o senhor volta para sua casa mas sabe que nao sera a ultima vez que ele ajudara uma familia naquela condiçoes.

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  4. Lucas Garcia e Antonio Gandolpho 9°ano A

    João acaba conseguindo ajuda de um homem com uma caminhonete e leva seu filho até o hospital, mas chegando lá, o pai se depara com uma imensa fila para o atendimento e seu filho morre em seu colo, enquanto esperavam a sua vez.

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  5. Eduardo Olinto e Rodrigo Lobao
    9° A
    João, em seu desespero procurou um remédio para aliviar a dor de seu filho. Foi até o banheiro e achou que havia pego um medicamento para dores na região abdominal mas ao invés, havia pego um remédio para febre. Depois de uma hora que havia ingerido o medicamento, os pais do menino foram ver a situação do filho. Ele havia parado de respirar e parecia estar tenho uma reação alérgica.
    Como a família não tinha condições de leva-lo a um hospital particular, levaram-no, para um público. O tempo de espera na fila do hospital, acabou trazendo o falecimento do filho de João e Mara e um buraco no coração dos pais do pobre menino.

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  6. Rodrigo mendes e Bernardo Gribel
    [...] Depois de tentar muito durante a madrugada, João consegue é informado que o hospital mais próximo estaria a cerca de 11 quilômetros de sua casa, então decide passar a noite em casa com filho e cedo, partir para o hospital.
    no dia seguinte, chegando ao local, seu filho e examinado e descobre que estava com apendicite.Como a operação era muito cara e não podia paga-la, João teve a idéia de pedir ajuda ao seu chefe.
    Ao chegar no trabalho no dia seguinte, João recebe a triste noticia que por ter faltado no dia anterior, o chefe ficou estressado e o demitiu, assim, não conseguiu o dinheiro para pagar a operação e seu filho, uma semana depois, faleceu com o progresso da doença

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  7. Maria Bárbara e Laryssa Silva 9B

    Então,sem outra alternativa, João decidiu levar ele próprio seu filho ao hospital mais próximo, fosse com algum transporte ou a pé. Após percorrer,muito fadigado, a extensa Avenida Brasil avistou um hospital. O pai, desacreditado, mas desejando não ser tarde demais.Ao entrar pela porta da frente, percebera o quão precário era o local e como a fila era enorme de pessoas revoltadas clamando por atendimento e presença de médicos João pensou " será esse o fim ?".

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  8. Na madrugada João deu um remédio para seu filho melhorar. Algumas horas depois João conseguiu um transporte para levar o seu filho para o hospital. Ao chegarem lá o médico indica vários remédios para se usar durante um mês, porém, infelizmente os remédios eram muito caros para ele comprar. Então após alguns dias o menino morre de dor. Leonardo Valente e Pedro Saules 9A

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  9. Como um milagre Zé, morador da casa ao lado, escuta os gritos de João e resolve ajudá-los. Zé também não tinha condições muito boas, ele assim como João não tinha celular, então ligar para uma ambulância era uma opção inviável. Por sorte o vizinho tinha uma moto, caindo aos pedaços, que poderia emprestar. João então leva seu filho, Marcondes, à um hospital pequeno mais próximo. Aonde enfrentam uma fila de duas horas, o que leva o falecimento de Marcondes. Muito triste, João perde seu horario de trabalho e no dia seguinte acaba sendo demitido.
    João Pedro e Lucas Brandão - 9º ano A

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  10. Luca Faustino e Victor Barros Leal 9ºA

    De repente, um senhor, parou para ajudá-los. João contou rápido o que seu filho tinha e foram levados ao hospital público mais próximo. Ficaram pelo menos 1 hora no carro até chegar lá. O pai, nervoso e desesperado, carrega seu filho no colo para dentro do hospital. Porém, descobrem que não há médicos disponíveis, assim os fazendo esperar mais três horas e meia na fila. O garoto, quase morrendo, pediu para o pai que ele fosse ao trabalho, que ia ficar tudo bem. João se recusa a deixar seu filho e sair, porém o menino disse que recusaria tratamento caso o contrário. Mesmo assim, insistente, levou o menino para um hospital particular com o pouco dinheiro que lhe restava. Infelizmente, Lucas morreu no ônibus, e o pai perdeu o emprego por não ter aparecido. Depois de uma autópsia, descobriram que o menino bebia escondido dos pais, o que fez com que João e Mara ficassem tristes por não terem sido pais tão presentes.

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  11. Uma senhora, que morava perto do "puxadinho" da familia, saiu de casa ainda de camisola para tentar entender o que estava acontecendo. João tenta explicar brevemente a situação e ela se oferece para leva-los ao hospital publico mais próximo, a viagem é longa e a aflição de joão so aumenta. Mara fica cada vez mais deseperada emcasa sem ter o que fazer.
    Ao chegar no hospital o caso da filha de João é tratado com indiferença pela mulher no balcão que alega que todos na fila estão na mesma situaçao e ele deve esperar. João fica inconformado mas nao tem o que fazer, alguns minutos depois o menino que ja estava fraco, perde a conciência. Enquanto isso a senhora que ajudou a família volta para buscar Mara, que implora a Deus que não leve seu menino. Ao chegar no hospital, Mara vê seu filho morto e seu marido devastado.

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  12. [...] então o pai resolve ligar pro 190, eles dizem pra ele fazer uma massagem no abdômen para aliviar a dor.
    Na manhã seguinte, enquanto João trabalhava recebeu uma ligação, na linha era sua mulher que aos prantos dizia que o filho voltara a sentir dor e que estava no hospital. Desesperado ele comunicou ao chefe que seu filho estava internado e que precisa ver como ele estava. João chegou no hospital e logo recebeu uma notícia ruim. Seu filho precisava de uma cirurgia com urgência que não estava disponível no hospital público. João entrou em desespero, não sabia o que fazer. A solução mais rápida que ele encontrou foi pedir dinheiro aos traficantes que ficavam perto de sua casa. Os traficantes ajudam João, mas com uma condição, ele terá que pagar tudo o que foi emprestado em menos de um mês. Uma semana depois ele vai trabalhar feliz sabendo que seu filho estava melhor e quando chega ao serviço descobre que foi demitido. Quando chega em casa sua mulher e seu filho estão amarrados. Ele lembra que aquele dia seria o dia do pagamento. Surpreendido, é abordado por dois homens que o levam para o meio da rua. João no meio da multidão leva um tiro na cabeça.Ele queria evitar ao máximo que seu filho perdesse a vida, que acabou morrendo.

    Eduarda Hilário e Vitória Farias - 9ºA

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  13. O medo cercava o homem, e o clamor da mãe na casa o fazia pensar que esse problema não teria solução. Ao olhar para o lado, no fim da rua há um homem observando a situação, um homem fardado, um policial. É realmente um milagre, se é que podemos chama-lo assim.

    O milagre oferece ajuda em alguns minutos no hospital já estavam. A criança gritava na maca e as lagrimas do pai escorriam sob o olhar desconfiado do policial. O menino é atendido, no diagnostico: uma agressão e no futuro do pai, uma prisão.

    O fato é que o diagnóstico não vê o passado, a suposta agressão do pai foi causada mais cedo por um alguem conhecido como ninguém, aos olhos de quem olha mas não vê a situação.
    Lorena e marcelle

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  14. João e Mara desesperados correram até a boca de fumo onde lá sabiam que enco trariam pessoas conhecidas que pudessem ajudar.E encontraram.Seu amigo Pedro , braço direito do chefãchefão da boca .Pedro pegou o carro que tinha e juntos foram ao hospital.No meio do caminho a dor no abdômen aumentou , junto com uma imensa dor no peito.
    A criança começou a chorar com muitas dores , aos poucos parava de ser mexer , aquietando-se. Chegando ao hospital a criança já estava morta. Desesperados os pais faltam ao médico o que ocorreu. Através das informações passadas descobriu-se que a criança tinha asma .

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  15. Alguns minutos se passaram e um idoso parou para ajudar e disse
    - O que se filho tem ?
    - Ele esta com dores no abdômen e não para de gritar.
    -Estranho , traga ele pra cá e vamos leva-lo a um hospital
    O pai desesperado foi correndo pegar seu filho em casa . Quando o pai chegou com seu filho o senhor disse que isso era uma doença grave e que o hospital ia matalo . Com essa informação eles levaram o menino a uma casa de uma "velha" que usava remédios naturais para curar pessoas , no dia seguinte ele já estava em casa .

    Eduardo Filho e Alice Gastal 9anob

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  16. João e Mara estavam em total desepero, ninguém passa por ali, uma rua de terra ,uma noite quieta , fria e com muitas nuvens.
    Passou mais duas horas e ninguem passava por ali , nem um barulho nem mesmo um carro, sem alternativa João saiu correndo para a direção da estrada e após 2 quilometros João decide voltar sem nenhum resultado.
    Ja era 4 horas da manhã e chegava a hora de seu trabalho, João foi pra casa e se arrumou para o trabalho , deixando a responsabilidade do filho para Mara.
    Saindo de casa foi em direção a estação de onibus e seu dia nao parava de piorar a fila era imensa e caos ia aumentando, João estará a chegar muito tarde no trabalho .
    Assim que João chegou foi direcionado a sala do chefe . Com certeza era o pior dia de sua vida, João foi demitido.
    Quando voltou para casa tinha uma multidão de aproximadamente cem pessoas em volta de sua casa. no fundo dessa multidão um velho se virou e falou :
    - Senhor seu filho se foi.
    João se derramou em choro e o pior dia da sua vida acabou por ali
    VICENTE CHERMONT JOAO MAURICIO

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  17. O menino coitado, não resistiu. Depois de muitas horas lutando para sobreviver, faleceu. Os pais ao voltarem para casa foram ao quarto do filho e o encontraram morto. A indignação de Mara e João era grande pois viram o filho tão jovem morrer por um motivo que poderia ter sido evitado, se tivessem acesso aos hospitais e postos de saúde de qualidade, ou ao menos transporte público a qualquer hora. Seus pais gostariam de fazer um velório bonito para seu filho porém não tinham condições financeiras e tiveram que enterrá-lo em um cimitério público sem fazer uma cerimônia para dar adeus. Infelizmente seus parentes não puderam ir ao enterro ou para consolar os pais pois não conseguiram pegar nenhum tipo de transporte público e tudo o que restou foi Mara, João, sua tristeza e sua indignação

    Carolina Manfredi e Maria Eduarda Louzada
    9º ano B

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  18. O pai tentou chamar uma ambulancia, mas a ambulancia demoraria muito para chegar. Decidiu entao pedir ao seu vizinho sua moto emprestada, e seu vizinho deixou, entao la ele foi. Joao, infelizmente muito cansado e sem muita experiencia dirigindo motos, sofreu uma acidente de moto, que matou a ele e seu filho.
    Mara, nao trabalhava e nao teve muitas oportunidades de trabalho, e sem seu marido trabalhando teve que se submeter a prostituicao.

    Beatriz Portinho, 9A

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  19. O pai estava na estrada com seu filho nos braços, pedindo ajuda desesperadamente. Ninguém parava, ele só começou a ficar desesperado, e decidiu correr até o hospital, era um caminho longo. Com seu filho nos braços, ele troca tropeçou e se machucou sem conseguir levantar. Ainda tinha esperança de que um carro passasse. Ninguém passou. E seu filho morreu ali vinte minutos depois.

    Joaquim e Maria Antonia

    9°A

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  20. EIS OS FINAIS ORIGINAIS DO CONTO:
    1. João encontrou um transeunte, ao qual pediu dinheiro. O homem se negou e ele, no desespero, arrancou o dinheiro do outro e fugiu para casa, em busca de um táxi para levar o filho para o hospital. O outro foi na delegacia prestar queixa, João chegou a levar o filho para o médico, mas foi detido na casa de saúde e preso em flagrante ao ser reconhecido pela vítima.
    2. João encontrou um homem, que se prontificou a auxiliar, mas lhe pediu que levasse um pacote até um certo ponto da cidade. Ele, em seu desespero aquiesceu, tornando-se assim, sem querer, um traficante de drogas, vítima do seu próprio desespero e da falta de auxílio e amor que nós, seres humanos, temos uns para com os outros, em nosso medo e egoísmo.
    3. João voltou para casa sem ajuda. E ficou assistindo, no desespero, ao seu filho chorando e se contorcendo, até se acalmar, morrendo por falta total de auxílio, com um apêndice suturado ou alguma coisa parecida. Tornou-se assim um homem revoltado contra a sociedade, um sociopata, vindo, com o tempo, a descarregar o seu ódio no seu próximo e a destruir a sua própria vida.

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