Gabaritos

2019 

Gabarito das páginas 90 a 92 do livro de português
Páginas 90
1. Resposta pessoal.
2. Do ato de ler.
3. Nostalgia, prazer de ler, admiração por narrativas de aventura no mar.
4. Aborda memórias do passado: "Nos tempos sem tevê e sem imagem".
5. Por meio das palavras, o eu lírico conseguia fabricar as paisagens  descritas nos livros que lia.
6a) Provavelmente em uma ilha, no mar ou em algum lugar próximo.
b) Resposta pessoal.
7a) Resposta pessoal.
b) Todas elas estão relacionadas, de alguma forma, ao mar e retratam grandes aventuras e viagens.

Página 91
8. A - Bujarrona.
B - Quilha.
C - Mezena.
D - Vagalhão.
E - Escotilha.
F - Escorbuto.
9a) Todas elas representam atividades ou profissões relacionadas ao mar. Elas ajudam o eu lírico a retratar, no poema, o mar que conheceu por meio dos livros: um lugar repleto de mistérios e aventuras.
b) A imagem do céu, pois o eu lírico cita as estrelas e o mar.
10a) Uma tempestade em alto-mar.
b) Um momento de grande tensão: o clímax.
11. Nessa estrofe, o eu lírico quebra a descrição do mar e de seus elementos para falar claramente da leitura e do poder que ela tem de despertar a imaginação.. Isso comprova a relação que o poema estabelece entre leitura e mar.
12a) Ao cheiro do mar, maresia.
b) Não. Esse adjetivo caracteriza alimentos, sabores, coisas ligadas ao paladar.
c) Para que o leitor conseguisse imaginar e sentir a cena descrita.

Página 92
13a) Tantos e tantas. Contribui para a sonoridade e cria o efeito de ênfase ao destacar e a quantidade e a importância dos livros na vida do eu lírico.
b) Antes, estantes; sonhos, medonhos. Rimam o primeiro e segundo verso entre si e o terceiro e o quarto entre si.
c) Sim, ele se mantém na maior parte do poema.
14. Letra A.
15a) "Por mares nunca dantes navegados", "Por mares nunca dantes entrevistos".
b) Resposta pessoal.
c) "Os Lusíadas" trata da partido dos portugueses em busca do caminho desconhecido para as Ìndias, já o poema "Primeiro mar" remete a ideia de se navegar pela leitura, por isso a troca navegados para entrevistas, dada a relação entre mar e leitura estabelecida pelo eu lírico.
16a) A leitura traz uma infinidade de interpretações e conhecimento.
b) Resposta pessoal.





Gabarito das páginas 74 a 77 do livro de português


Página 74
1. Resposta pessoal.
2 O eu lírico deseja que o ano acabe logo e leve consigo tudo de ruim que aconteceu naquele ano: dívidas, dúvidas e culpas.
3a) Letra B
b) Ao brinde que as pessoas fazem quando o relógio marca meia-noite na passagem do ano.
4. Refere-se aos destroços, ossos, fotos de presidentes, beijos de atrizes, enchentes, secas, suspiros e jornais. Representam elementos do ano velho que o eu lírico deseja deixar para trás.
5a) É uma expressão em língua estrangeira.
b) O ano velho, pois aparentemente ele só acumulou coisas desagradáveis.
6a) Não, pois assaltar a casa ou o carro quer dizer que provavelmente um ladrão levou seu carro e invadiu sua cada, levando bens. Já assaltar o coração significa provavelmente que o eu lírico se apaixonou e sofreu alguma desilusão.
b) São eventos negativos, que ocorreram no ano velho, portanto eles ajudam a mostrar que o ano que se passou foi ruim e deve ficar para trás.
c) Ao ano velho.
d) Possivelmente que ele está cansado do ano velho e só quer se lembrar dele através, por exemplo, de fotografias.

Página 75
7a) Ele mostra que o eu lírico tem pressa de que o novo ano comece.
b) Quadriga: carro de duas rodas puxado por quatro cavalos na antiguidade.
Alado: dotado de asas, que voa.
Essas palavras reforçam o desejo de velocidade com que o eu lírico deseja que o ano novo chegue.
c) Letra B.
d) O eu lírico deseja que o ano novo desperte alegria e esperança, mesmo que momentaneamente. Ele sabe que, no fundo, o novo ano é só mais um ano que pode não trazer grandes mudanças.
8a) Cinco.
b) Não.
9a) A quarta estrofe. Ela foi elaborada dessa maneira para formar a imagem da ampulheta.
b) A chegada do ano novo.
c) A ampulheta marca o tempo, assim como o eu lírico parece contar os minutos para o  ano novo chegar.

Página 76
10a) Ambas ajudam a construir a ideia de afunilamento, que a imagem formada nos seis primeiros versos desse poema.
b) Eles apresentam a ideia da vida, do novo dia que nasce após o velho.
c) Esses versos formam a segunda parte da ampulheta e a sua forma se relaciona ao conteúdo, uma vez que a ampulheta está abrindo, como o ano que está começando, como a vida que está nascendo.
d) À gema do ano novo. Provavelmente pela aproximação de cor e formato entre os elementos para representar a ideia nascida pelo Sol no primeiro dia do ano.
11. Ela é comparada à vida. Assim como da caixa chinesa brota da música, da vida brota a manhã, que pode representar a esperança de dias melhores, já que o eu lírico afirma: "Adeus, tristeza!".
12. Considerando o contexto dos exilados e sabendo que o autor escrevia poemas engajados na época, é possível concluir que o poema aborda a esperança diante desses acontecimentos, o que pode ser representado pelos versos "Entre flores e urânio".

Páginas 77
13. Porque Ano Novo é expressão consagrada, corresponde, de certa forma, ao nome de uma festividade articular.
14a) Veloz e nós; quadrigas e antigas.
b) Veloz e nós no início; quadrigas e antigas no fim.
15. Resposta pessoal. Provavelmente para fazer um jogo de palavras.
16. Resposta pessoal. Pessoas em geral.
17. Resposta pessoal.
18. Resposta pessoal.

Gabarito das páginas 44 a 47 do livro de português


Página 44
1. B
2. a) Duas.
b) A esperança.
c) Verbo de ligação.
d) Predicativo do sujeito.

Página 45
1a) Olha, entende.
b) Resposta pessoal.

2a) Duas.
b) Desejo.

Página 46
1a)  Ao som produzido pelo saque de Calvin.
b) Voleibol. Pela bola utilizada, pelo movimento dos personagens e pela palavra "corta".
c) Porque alguns adultos queriam jogar tênis.
d) É revelado que eles estão jogando voleibol em uma quadra de tênis.
e) Ela demonstra que para Calvin e Haroldo a quadra de voleibol passa a ser de tênis quando  você se torna um adulto.

2a) Duas. 1ª oração: "Parece"; 2ª oração: "que uns adultos querem jogar tênis".
b) Verbo intransitivo.
c) Sujeito.
d) Oração subordinada substantiva subjetiva.


Página 47
3a) Economia, mercado, educação, financeira, consumo.
b) Porque ao trocar marcas caras pelas mais baratas para driblar a inflação, ainda não tinham conseguido reduzir os gastos.
c) Porque as famílias reduziriam cerca de 8% do volume de bens não duráveis, mas esses bens ficaram 9% em média mais caros.
d) Diminuir ainda mais a quantidade de bens duráveis, no mínimo 9%.
e) O titulo demonstra que o consumidor tem pagado mais por uma compra menor e o conteúdo da reportagem confirma e dá exemplos sobre esse fato.

4a) Duas. A 1ª oração é oração principal e a 2ª oração é OSSP.
b) QUE, conjunção integrante.

Gabarito das páginas 58, 60 e 61 do livro de português


Página 58
1a) O leitor é levado a acreditar que Armandinho está preocupado com alguma tarefa ou compromisso importante, o que é reforçado pela fala de sua mãe no segundo quadrinho. Ao final d tirinha, é revelado que o compromisso dele era com o horário do desenho animado que ia ser transmitido pela TV.
b) Sim. O sentido do texto ficaria incompleto. Faltariam informações para completar a fala da mãe do menino.
c) Substantivo.
d) Complemento nominal.

Página 60
1a) Convencer os filhotes dizendo que duvida de que eles sejam capazes de ficar quietos e de comer tudo.
b) Como desafio, competição.
c) O efeito de humor é criado a partir da estratégia utilizada por Níquel Náusea para convencer os filhotes a fazerem o que ele deseja  e quando se revela que ele também é convencido pela mesma estratégia.
d) VTI.
e) OSSOI.
f) Letra C.
g) Não, elas estavam testando seus interlocutores a fim de conseguir algo deles.

2. Letra C.

3. A oração destacada na C é objeto direto de sabemos, o que a torna uma OSSOD.

Página 61
4a) Sinceridade, honestidade, coragem, seriedade etc.
b) Fuga, descompromisso, falta de consideração etc.
c) O fato de serem muitos olhos e por isso a dificuldade de mantê-los fixos.
d) 1ª: "Odeio"; 2ª: "quando você fala comigo"; 3ª: sem olhar pros meus olhos".
e) 1ª: OP; 2ª: OSSOD.
f) Quando, advérbio.

5a) Em I, o irmão estava em dúvida se tinha ou não ganhado o prêmio. Na II, ele não sabia que tinha ganhado o prêmio.
b) SE, QUE. Conjunções integrantes.
c) OSSOD.


Gabarito das páginas 235 a 237 do livro de português


2. a) Segundo o dicionário, casmurro significa pessoa teimosa; já para o narrador, é um homem metido consigo mesmo.
b) Sim , pois, no episódio ocorrido no ônibus, o narrador estava calado e não deu muita atenção aos versos do jovem poeta.
c) Dom foi acrescentado por ironia.
d) Não, provavelmente ele acha o apelido exagerado e injusto como comprova o seguinte trecho: "Tudo por estar cochilando!".

4. a) Ao leitor.
b) "Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui".
c) É possível identificar metalinguagem quando o narrador comenta sobre o próprio livro e seu título enquanto escreve.
d) Aos autores quando praticam o plágio, criticando, assim, sua falta de qualidade literária.

6. Atar as duas pontas da vida e restaurar, na velhice, a adolescência. Ele não conseguiu, pois afirma que não conseguiu recompor o que foi nem o que ele foi.

8. Nero e Augusto foram imperadores romanos, César foi um ditador romano, Massinissa foi um rei da Numídia. Todos eles foram traídos por suas esposas assim como acredita o narrador que tenha sido traído.

11. Provavelmente ele queira dizer que já viu o rapaz antes, mas nunca tinha conversado com ele.

12. A, C, D.

13. Além pelas características responsáveis pelo seu apelido de Dom Casmurro, é possível perceber que, na velhice, ele era solitário, saudosista e irônico.

14. a) Os capítulos 1 e 2 se passam na velhice do narrador, que decide contar sua história. No final do capítulo 2, ele indica que a narrativa vai voltar para seu passado, em uma tarde de novembro.
b) Resposta pessoal.


Gabaritos da aula invertida – Legião Urbana

EDUARDO E MÔNICA – ficha 7
1.       A história de Eduardo e Mônica seria improvável, porque os dois são muito diferentes e parecem não ter muito em comum, como assinalam versos da 6ª, 7ª e 8ª estrofe.
2.       Se entendermos opostos em seu sentido literal não, pois Eduardo e Mônica, devido à diferença de idade, apresentam gostos e conhecimentos acerca do mundo diferentes. Ser diferente de alguém não necessariamente significa ser contrário a ele.
3.       “E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente
        uma vontade de se ver.”
       “E a vontade crescia como tinha de ser”.
4.       Razão pode ter sido utilizado em oposição à emoção ou empregado no sentido de “motivo”.

Roteiro de pesquisa 
verbo
sujeito
classificação
abriu
Eduardo
simples
tomava
Mônica
simples
encontravam
Eduardo e Mônica
composto
telefonaram
eles
desinencial
veio
Uma vontade de se ver
simples
deixou
ele
desinencial
existe
razão
simples

PAIS E FILHOS – ficha 8
1.       A primeira estrofe corresponde a um fato trágico, aparentemente, sem explicação. Tal fato pode ter sido resultado de uma relação entre pais e filhos marcada pela incompreensão. A canção mostra que pais são aprendizes, assim como as crianças, por isso estão sujeitos a erros e não poderiam ser responsabilizados por tudo, como, por exemplo, a morte de um filho.
2.       O eu lírico parece transmitir a ideia de que os pais são sujeitos passíveis de erros. Se os filhos soubessem disso, talvez vissem seus pais com menos incompreensão.
3.       Os versos revelam a ideia de que os pais tornam-se pais a medida que vão aprendendo com eles a ser isso, ou seja, pais também são aprendizes. Quando nasce uma criança que precisa ser ensinada para viver no mundo, nascem pais e mães que precisam aprender a ensinar os filhos.
4.       “Meu filho vai ter nome de santo
       Quero o nome mais bonito”.

Roteiro de pesquisa 
ORAÇÕES
ESTRUTURA
CLASSIFICAÇÃO
“Meu filho vai ter nome de santo.”
VTD +OD
verbal
“Quero o nome mais bonito.”
VTD + OD
verbal
“[...] isso é absurdo.”
VL+ PS
nominal
“Eu moro em qualquer lugar.”
VI + AD. ADV.
verbal
“[...] não tenho ninguém”.
VTD + OD
verbal
“Nada é fácil.”
VL + PS
nominal
“[...] tive um pesadelo.”
VTD + OD
verbal
“Explica a grande fúria do mundo.”
VTD + OD
verbal
“[...] o céu é azul”.
VL + OD
nominal
“Você julgou seus pais culpados”.
VTD + OD + PO
verbo-nominal

QUASE SEM QUERER -  ficha 9
1.       A segunda estrofe revela que o eu lírico percebeu o tempo que perdeu em vão por preocupa-se com os outros. Ele, quando enxerga que passou muito tempo provando o que não precisava ser provado, manifesta seu desejo de não mais ter de fazer isso.
2.       De certa forma, a música marca uma mudança no eu lírico. No início da canção, vemos que ele se preocupava com o olhar do outro (o que mais queria era ter de não provar nada para ninguém). No final, ele assume já não mais se preocupar, pois percebe que seu olhar é diferente dos demais e, por ser diferente, não precisa mais ter de prova nada. Isso trouxe tranquilidade. É no final que descobrimos porque ele agora está tranquilo e contente. Antes, ele não estava.
Roteiro de pesquisa
a)      A – B – A – A – B – B – A
b)      Os termos destacados não são adjuntos adnominais, nem adverbiais. Podemos afirmar que não são ad. adv. porque essa função é exercida pelos advérbios e as palavras destacadas não correspondem a essa classe de palavras. Também não são ad. adn. (que costumam fazer parte de um sintagma e especificar um núcleo substantivo), eles são predicativos, pois são indispensáveis para compreensão de sentido e tornam-se, assim, núcleo de predicado.

TEMPO PERDIDO -  ficha 10
1.       a) “Todos os dias quando acordo / Não tenho mais o tempo que passou”.
       b) “Mas tenho muito tempo / Temos todo o tempo do mundo”.
2.       Considerando que a tragédia diz respeito à inevitabilidade do futuro e à impossibilidade de recuperação do passado, percebe-se que a grande lição está ligada diretamente aos jovens, futuro do país, que precisam olhar o passado e lutar agora por uma nação, no futuro, mais digna para todos.
3.       A terceira e quarta estrofes revelam o regime de exploração do trabalhador imposto pelo sistema selvagem capitalista.
4.       Principalmente a ideia de que a juventude pode fazer algo para mudar a situação do país, que o jovem não precisa temer e que, um diz, estão longe disso.

Roteiro de pesquisa
verbo
objeto
classificação
acordo
***
***
tenho
muito tempo
OD
temos
todo o tempo do mundo
OD
é
***
***
veja
o sol desta manhã tão cinza
OD
chega
***
***
abraça
me
OD
deixe
as luzes
OD
somos
***
***

MONTE CASTELO -  ficha 11
1.       Dentre as várias possibilidades, temos:
“O amor é fogo que arde sem ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento desconte
É dor que desatina sem doer”.
2.       Esses paradoxos revelam o amor como um sentimento muito contraditório, sendo assim, contribuem para revelar o amor como um sentimento difícil de ser explicado.
3.       O amor.
4.       O título faz referência ao local onde foi travada uma batalha, em que esteve presente a Força Expedicionária Brasileira, no final da Segunda Guerra Mundial. Quatro ataques foram perdidos e houve muitas mortes. A canção revela que talvez o amor pudesse ter sido a melhor estratégia para vencer o mal, a guerra, o ódio etc.
Roteiro de pesquisa
a) Se eu falasse a língua dos homens.
Se a língua dos homens fosse falada por mim.
Se se falasse a língua dos homens.

b) O Amor conhece a Verdade.
A Verdade é conhecida pelo amor.
Conhece-se a Verdade.

c) Amor não quer o mal.
O mal não é querido pelo amor.
Não se quer o mal.

d) Amor não sente inveja.
Inveja não é sentida pelo amor.
Não se sente inveja.




Páginas 201, 202 e 203

Página 201
1. Resposta pessoal.

2. Sobre um roubo de cinquenta e cinco mil libras que houve no banco da Inglaterra.

3a. Porque, de acordo com o jornal, trata-se de um cavalheiro e que havia motivos para ele acreditar que o ladrão não faria parte de nenhuma sociedade de ladrões da Inglaterra.
3b. Phileas Fogg: "- O Morning Chronicle garante que é um cavalheiro. O autor desta resposta era nada mais nada menos que Phileas Fogg [...]".

4. Ele explica que o caixa estava ocupado registrando três shillings e seis pence e que não podia cuidar de tudo.

5. Um cavalheiro bem vestido, de boas maneiras, ar distinto, que ficou andando na sala de pagamentos antes do roubo.

6. Andrew Stuart acreditava que o ladrão conseguiria fugir, pois se tratava de um homem hábil e a Terra era muito grande, portanto ele poderia ir para qualquer lugar. Gauthier Ralph, por sua vez defendia que o ladrão seria preso devido à recompensa oferecida por sua captura e discordava de Stuart, afirmando que a Terra diminuiu, uma vez que era mais rápido percorrê-la.

7a. Navios e trens.
7b. Além dos meios de transporte já citados, o avião, a motocicleta, o ônibus e o carro poderiam ser utilizados.

8a. "Ao meio-dia e quarenta e sete", "até as três horas e quarenta e cinco minutos" e "durou até o jantar".
8b. Para fornecer informações precisas sobre o ambiente e sobre as ações narradas e para mostrar como Phileas Fogg é metódico e pontual, sugerindo também um traço importante da personagem.

Página 202
9a. O Reform Club. "Amplo e grande salão suntuoso, ornado de pinturas ricamente emolduradas, construído não por menos de três milhões".
9b. Essa descrição mostra que se trata de um ambiente sofisticado, frequentado pela alta sociedade, portanto auxilia na caracterização das personagens.
9c. Sim, no Reino Unido, provavelmente Londres. Cita-se o Banco da Inglaterra; o trecho "O fato que se falava, que os vários jornais do Reino Unido discutiam calorosamente, acontecera três dias antes, a 29 de setembro"; as moedas pence e shilling, empregadas nesse país; a expressão "sociedade de ladrões da Inglaterra" etc.

10a. Esse romance é apresentado por um narrador-observador. Qualquer trecho com verbos e pronomes na 3ª pessoa.
10b. O fato de o narrador ser observador influencia na maneira como a história é contada, pois ele tem uma visão do todo; se fosse um narrador-personagem, sua visão seria parcial, ele narraria os fatos a partir do ponto de vista de alguém envolvido na história.

11a. Phileas Fogg. É possível chegar a essa conclusão porque os acontecimentos principais giram em torno desse personagem.
11b. O engenheiro Andrew Stuart, os banqueiros Jonh Sullivan e Samuel Fallentin, o fabricante de cerveja Thomas Flannagan e um dos administradores do Banco da Inglaterra, Gauthier Ralph. Todas são descritas como personagens ricas e importantes socialmente, além de serem jogadores de uíste.

12. O obstáculo é dar a volta ao mundo em 80 dias. Além de ter convicção de que a viagem seria possível, o protagonista sugere aos amigos uma aposta, iniciando a viagem naquele mesmo dia.

13a. Discurso direto.
13b. Perguntou, respondeu, disse.
13c. Confere um efeito de realidade e dramaticidade ao texto, uma vez que as falas são reproduzidas exatamente como foram ditas pelas personagens, além de proporcionar mais agilidade à leitura.

14. Times, Standart e Morning Chronicle: destaque de títulos de jornais.
Shillings: xelim, em português, é uma unidade monetária no Reino Unido antes de 1971.
Pence: plural de penny, moeda de 1 centavo no Reino Unido.
Robers: termo em inglês para a mão no jogo de uíste.
Shillings, pence e robers são grafados em itálico porque são palavras estrangeiras.

Página 203
15. Evidencia, com certo exagero, que Phileas Fogg era metódico. Dessa forma, o leitor é levado a acreditar que ele conseguiria realizar a façanha, pois deveria ter tudo planejado cuidadosa e minuciosamente.

16a. Phileas Fogg, Andrew Stuart, John Sullivan, Samuel Fallentin, Thomas Flannagan e Gauthier Ralph. Elas estão no Reform Club, jogando uíste.
16b. "A discussão continuou, portanto, entre os cavalheiros [...] a conversa interrompida recomeçava com animação."
16c. A mobília local, as vestimentas das personagens, os cabelos e barbas.

17. Porque ele pode não conseguir dar a volta ao mundo em 80 dias e, dessa forma, perder a aposta e as vinte mil libras apostadas.

18. Resposta pessoal.

19. Resposta pessoal.

20. Resposta pessoal.


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2018

Páginas 24 e 25
Página 24
1a. Divulgar que existe tratamento e cura para a malária.
1b. Resposta pessoal.
1c. O texto verbal incentiva as pessoas a procurar uma unidade de saúde, caso estejam com algum dos sintomas apresentados, para que façam o tratamento contra a malária e assim elas e suas famílias fiquem protegidas. Os elementos não verbais reforçam a ideia de uma família protegida e também da importância de saber o caminho da unidade de saúde. Na imagem, há o retrato de uma família feliz e de uma placa que direciona para uma unidade de saúde.
1d. Por meio da vírgula (Malária tem tratamento, tem cura).
1e. Adição.
Página 25
2a. Resposta pessoal. Amizade.
2b. Germain, um homem humilde e bondoso, que quase não sabia ler, e Margueritte, uma simpática velhinha letrada.
2c. Autenticidade e sensibilidade ao mostrar a relação de amizade entre os protagonistas.
3a. De três orações. Não, elas são sintaticamente independentes.
3b. Contrariedade. Mas.
3c. Adição.

Páginas 143, 144 e 145


Página 143
1a. De medo, de assombro, terror, apreensão.
1b. Eles realmente têm medo das histórias contadas por Patty, mas não deixam isso transparecer para ela.
Página 144
2a. Quem, sujeito.
2b. Que.
2c. Você. Pronome pessoal de tratamento.
3. Essa afirmação é verdadeira, uma vez que a ideia disseminada é a consciência que o leitor deve ter sobre a ingestão de frutas, fibras etc. para prevenção da gripe Influenza H1N1.
4a. Que. Hábito.
4b.Sujeito.
4c. Ele evita a repetição do termo hábito.
5. A aluna, cujo projeto foi premiado, visitará uma grande universidade.
Página 145
6a. Aqui (e cá) e lá. Aqui: terra distante, exílio; lá: terra natal.
6b. Saudosismo, amor, prazer, encantamento etc.
6c. Hino Nacional Brasileiro, bandeira nacional.
6d. "Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá".
6e. Palmeiras / minha terra - adjunto adverbial de lugar.

Páginas 139,140, 165 e 166
Página 139
1. Resposta pessoal.
2a. "Um deficiente pode fazer muito mais do que você pensa. Uma prova disso é que esta fotografia foi tirada por um cego". As letras foram reproduzidas em tamanho maior e em maiúsculas.
2b. "Acesse fotografocego.com.br e saiba como este anúncio foi feito."
3a. ADD (Associação Desportiva para Deficientes). Dois cadeirantes.
3b. A imagem revela que a instituição trabalha com pessoas com deficiência.
4a. Aos leitores. Emprego de "você".
4b. O leitor pensaria que a pessoa com deficiência não pode fazer muita coisa.
5. O fotógrafo, por ser deficiente visual,  se depara com essa escuridão diariamente.Assim, o anúncio demonstra que essa ausência de luz não o impossibilita de ser um fotógrafo, reiterando a afirmação do texto.
6a. Imperativo.
6b. Ajuda a convencer o leitor a aderirem a uma ideia, no caso, acessar o endereço eletrônico indicado e saber mais sobre o anúncio e a instituição.
7. Alternativas A, D.
8. Ao trabalhar com uma imagem escura, o anunciante buscou relacionar o texto verbal do anúncio com os elementos não verbais de modo a sensibilizar os interlocutores, mostrando-lhes que as pessoas com deficiência são mais capazes do que se imagina, mas precisam de incentivo.
Página 140
1. A mensagem de que todos enxerguem a igualdade em vez das diferenças.
2a. Por causa desse preconceito, elas não têm acesso à educação, à saúde e ao desenvolvimento.
2b. O objetivo é sensibilizar os interlocutores a ponto deles contribuírem com a Unicef para uma infância sem racismo.
3. Imperativo. É recorrente, pois as propagandas têm como objetivo causar uma reação em seus interlocutores diante do que está sendo proposto.
4. Unicef. Para conscientizar as pessoas para o problema da discriminação racial.
5. Os dois anúncios mostram pessoas vítimas de preconceitos. Ambas querem conscientizar quanto ao respeito às diferenças e incentivar os interlocutores a contribuir com as instituições responsáveis.
Página 165
1. Resposta pessoal.
2. Alternativa B.
3a. Um festival de música chamado Planeta Brasil.
3b. O festival Planeta Brasil.
3c. Pessoas com interesse em música, principalmente jovens.
3d. Revista Ragga. Jornais, internet, outdoors, televisão e rádio.
4. Slogan: "Música, arte e consciência".
Texto verbal: "Evento sustentável só toca música boa. Porque vamos combinar: poluição sonora também é poluição"; "Planeta Brasil"; "festivalplanetabrasil.com.br"; "música, arte e consciência"; "casamento".
Texto não verbal: a imagem do rapaz tocando guitarra, lâmpadas e linhas e formas de diferentes padrões e cores.
Identificação do anunciante: "Planeta Brasil 2011".
Agência: Casamento.
5a. A imagem da guitarra se mistura à imagem de uma árvore, indicando o caráter sustentável do evento.
5b. Energia. Há outras possibilidades de respostas.
5c. Resposta pessoal.
Página 166
6a. Sustentável. Preservação do meio ambiente sem  comprometimento de seus recursos naturais.
6b. Adjetivos.
6c. Música ruim seria considerada poluição sonora, por isso um evento sustentável só toca música boa.
6d. O evento só tocará boa música.
6e. Ele demonstra, por meio da ironia, que, quando uma música não é boa, ela provoca poluição sonora e, como o evento só tocará música boa, ele é sustentável.
6f. A música ruim. Resposta pessoal.
7. Alternativa B.
8a. Azul, verde, amarelo e roxo, além do preto e do branco.
8b. Resposta pessoal.
9. Resposta pessoal.
Páginas 98, 99, 112, 113 e 125

Página 98
1a. Arrependimento, orgulho. A falsa sensação de que seu sentimento era único.
1b. Composto, é formado por mais de uma oração.
1c. OP: "Rasga-os na mente", oração de condição: "Se os souberes de cor".
1d. Se.
Página 99
1a. Porque se fosse criança poderia crer nos seus sonhos.
1b. Conformidade, conforme.
Página 112
1a. Para ser poluição sonora, deve causar dano à saúde humana ou animal, caso contrário, trata-se apenas de desconforto acústico.
1b. Ela não se acumula no ambiente como os outros tipos de poluição.
1c. Resposta pessoal.
Página 113
2a. OP: "ela é considerada um dos principais problemas ambientais das grandes cidades e uma questão de saúde pública", OS: "embora não se acumule no meio ambiente".
2b. Poluição sonora.
2c. A poluição sonora é um dos principais problemas ambientais das grandes cidades e uma questão de saúde pública. Esse fato é negativo.
2d. O fato é positivo, pois a poluição sonora não se acumula no meio ambiente.
2e. Uma relação de quebra de expectativa, oposição.
Página 125
1a. Não, porque a expressão de Calvin é de felicidade, de diversão, enquanto fala ao telefone.
1b. Para talvez zombar do pai ou fazer uma brincadeira com ele.
1c. Calvin ligar para o pai a fim de ironizar a fato de que, na vida adulta, não se tem a mesma liberdade que na infância.
2a. Para acabar com a graça da vida adulta.
2b. Para, preposição.
2c. Existe, acabar.
2d. Acabar, infinitivo.

Aula síntese - dia 3


1ª estação
1B
2C
3A
4. O texto trata da falta de humanidade e solidariedade da sociedade como um todo. O título  sugere duas possibilidades. A primeira remete ao rito cristão de acender vela para os mortos. A segunda, em sentido figurado, remete à ideia de que é possível ter esperança e acreditar que ainda existem pessoas mais "humanas".
5. Em linhas gerais, é importante assinalar que os textos trazem a questão da indiferença diante da morte de alguém.

2ª  estação
1. Servir de decoração e garantir o direito à cela especial.
2a. O menino pergunto isso porque pressupõe que banido não deveria ter direito à nenhuma regalia.
2b. O pai acrescentou principalmente para enfatizar a principal utilidade de um diploma.
3. A notícia lida é a justificativa para o juiz Lalau ter conseguido muitas regalias mesmo após ter cometido vários delitos.
4. "Tem analfabeto que tem quatro, cinco diplomas". (Há outras possibilidades de respostas).
5. Não, porque o narrador realmente acredita que a utilidade do diploma seja a mencionada no início do texto.
6. Diploma: o narrador acredita que diploma no Brasil serve apenas para decoração e garantir regalias em caso de prisão.
Aposentados: o narrador defende a ideia de que os aposentados com diplomas não possuem os mesmos privilégios que um bandido com diploma possui.
7. O narrador menciona sua própria mãe no final do texto.

3ª estação
1. Resposta pessoal.
2. A própria poesia.
- Sim, foi empregada a linguagem para falar sobre ela própria, ou seja, o poema trata da própria poesia.
3. Esse poema se parece com um anúncio classificado. É possível encontrá-lo em jornais impressos e on-line.
4a. Sim. Alugo, doam-se, oferecemos serviços etc.
4b. Vender: o eu lírico está vendendo, oferecendo poesia; ver: o eu lírico está vendo, enxergando poesia.
5. O conteúdo: o texto circulado trata de poesia, é um poema; enquanto os demais textos da imagem simulam anúncios classificados reais: venda de casa, procura de apartamento, oferta de serviços, venda de animais etc.
- Esse texto é um poema devido ao seu conteúdo (o próprio fazer poético) é à sua linguagem: as palavras são trabalhadas, escolhidas e organizadas de modo a provocar repetições, jogos de palavras, rimas etc. 
6. Os versos "poesia nada custa / poesia nada gasta", em que somente a última palavra é trocada. A repetição intensifica a ideia da temática do poema: a poesia.
7a. Resposta pessoal.
7b. De modo literal, ou seja, para apreciar um poema bastam os olhos, não é preciso comprá-lo. Basta lê-lo.
8. Os textos se assemelham porque são poemas, foram publicados em livros de poemas, apresentam elementos da poesia visual, são organizados em versos e estrofes, mas diferem-se no conteúdo e quanto à época em que foram produzidos.

Aula síntese - dia 2


1a. PS.
1b. Os predicativos qualificam o futebol, atribuindo-lhe humanidade, ou seja, eles personificam o futebol.

2a. OI.
2b. Todos nós dependemos de que haja raciocínio. OSSOI.

3a. É formado por mais de uma oração.
3b. Desempenha uma função sintática em relação à oração principal.
3c. OSSOD.

4a. OSSS.
4b. No período acima, ocorre uma impessoalização, diferentemente do que ocorre no segundo caso, posto que, nele, sabemos exatamente quem considera Garrincha o maior ponta direita do mundo.

5I. OSSOI.
5II. OSSCN.

Aula síntese - dia 1


1a. Em casa = ad. adverbial.
Fresco, quente = PS.
A boca = OD.
Doze anos = sujeito.
Frio = ad. adnominal.
Forte = PO.

1b. I. SO + PV
II. SS + PN
III. SO + PV
IV. SS + PV
V. SO + PV
VI. SS + PVN

2a. OD.
2b. Um, de flanela azul, de pintinhas brancas, macio.

3a. Há doze anos era casada /...
Saíra do banheiro frio / vestira uma roupa leve / apanhara um livro
Não posso ter raiva de mim /...
Gostaria infinitamente /... / se não estivesse...
3b. e, porque, que, se.
3c. Se = condição, e = adição.

4a. mãe da menina Rosinha.
4b. abominável.
4c. a liberdade, Elvira, a postura do marido de Elvira.
4d. Muitos acharão abominável a postura do marido de Elvira.

5a. Sujeito oculto Elvira.
5b. Agente.
5c. Ativa, pois o sujeito pratica a ação.

6. Última alternativa.

7. Questão a ser discutida em sala de aula.

Páginas 100, 101, 114, 115, 123 e 124

P. 100
1a. Em primeira pessoa do singular (eu), que é o eu lírico, e a segunda pessoa do singular (tu), que é o interlocutor.
1b. Resposta pessoal.
1c. Não, porque a condição para o interlocutor ter que entender é o eu lírico dizer; contudo o eu lírico afirma que nunca dirá.
1d. Oração subordinada adverbial condicional: "Se eu te pudesse dizer".
Oração principal: "Tu terias [...]"
A oração expressa condição.
2a. Divulgar a ideia de que a caça é um desrespeito aos animais.
2b. Resposta pessoal.
3a. Não. Apenas os leitores que são contra a caça.
3b. OP: "Compartilhe essa ideia"
OS: "Se você é contra".
Circunstância: condição.
Oração subordinada adverbial condicional.

P. 101
4a. Não, pois de início amarrotou a carta para escondê-la.
4b. A ação de receber está relacionada à ação de dobrar.
4c. Oração subordinada adverbial conformativa.
5a. Resposta pessoal.
5b. Para o pai, era o instrumento utilizado para obter vantagem em um momento de defesa ou ataque, como um revólver. Para Armandinho, é o veículo que, quando mal utilizado, oferece risco a outras pessoas.
5c. O fato de Armandinho quebrar a expectativa do leitor em relação ao sentido da palavra "arma".
5d. Ele é composto por subordinação, pois a oração "como solicitaram" exerce uma função sintática em relação à oração principal, ou seja, é subordinada a ela.
Expressa a circunstância de conformidade. outras conjunções que poderiam iniciar a oração "como solicitaram" são conforme e segundo.

P. 114
1a. A grande quantidade de bicicletas e o fato de a China ser referência em práticas de reflorestamento. São positivas, porque contribuem para a preservação do meio ambiente.
1b. A quantidade de árvores plantadas ser maior do que as árvores derrubadas.
2a. Há um número bastante expressivo na China e esse número é pouco disseminado. Os números bastante expressivos devem ser bastante disseminados.

P. 115
3a. Uma lua de Marte.
3b. A descoberta por parte de cientistas da Nasa de que a lua Fobos, de Marte, vai entrar em colapso.
3c. À área científica, da astronomia: Fobos, lua, Marte, atração gravitacional, planeta, satélite, sistema solar, marciano, cientistas e Nasa.
3d. Cientistas, astrônomos, pessoas que se interessam por astronomia etc. 

4a. Resposta pessoal.
4b. "A atração gravitacional entre os dois corpos é tão forte".
4c. Relação de consequência. Oração subordinada adverbial consecutiva.
4d. A
5. D

P. 123
1a. OP: "não vai acontecer nada", OS: "enquanto as pessoas brancas não falarem sobre racismo"
OP: "Zika é culpada", OS: "até que se prove o contrário".
1b. Temporalidade.
1c. Enquanto, até que.
1d. Até que as pessoas brancas não falem sobre o racismo, não vai acontecer nada.
Zika é culpada enquanto não se provar o contrário.

P. 124
2a. OP: "mais rápido parecem se afastar", OS: "Quanto mais distantes de nós".
OP: "elas vão se afastar umas das outras", OS: "à medida que você for enchendo a bexiga de ar".
2b. Ambas indicam proporcionalidade. Orações subordinadas adverbiais proporcionais.


Páginas 57 a 61


P. 57
1a. Que elas deveriam agir rapidamente. "Correr", "precisam ser rápidas" e "vamos logo".
1b. A tarefa foi executada com tanta agilidade que surpreendeu o próprio Charlie Brown.
1c. A rapidez das voluntárias.
1d. VTI.
1e. Objeto indireto.

P. 58
1a. O leitor é levado a acreditar que Armandinho está preocupado com aluma tarefa importante. Ao final da tira, é revelado que ele apenas queria ver desenho na TV.
1b. Sim. O sentido do texto ficaria incompleto.
1c. Substantivos.
1d. Complemento nominal.

P. 59
1a. "É preciso": oração principal; "deixar o que resta do machismo de lado": OSSS.
1b. Não.
1c. É, deixar.
1d. Deixar. Infinitivo.

P. 60
1a. Convencer os filhotes dizendo que duvida de que eles sejam capazes de ficar quietos e de comer tudo.
1b. Como desafios, competições.
1c. O efeito é construído a partir da estratégia de Níquel para convencer os filhotes a fazerem o que ele deseja.
1d. VTI.
1e. OSSOI.
1f. Essa questão será discutida em sala de aula.
1g. Não, elas estavam testando seus interlocutores a fim de conseguir algo deles.
2. C.
3. A oração destacada em C é objeto direto de "sabemos", o que a torna uma oração subordinada substantiva objetiva direta.

P. 61
4a. Sinceridade, seriedade, consideração etc.
4b. Falta de consideração, descompromisso etc.
4c. O fato de serem muitos olhos e por isso a dificuldade de mantê-los fixos.
4d. "Odeio"; "quando você fala comigo", "sem olhar pros meus olhos".
4e. 1ª: oração principal; 2ª: OSSOD.
4f. Quando = advérbio.
5a. Na oração I, o irmão estava em dúvida se tinha ou não ganhado o prêmio. Na oração II, ele não sabia que tinha ganhado o prêmio.
5b. Se, que. Conjunções integrantes.
5c. OSSOD.


"Restos de Carnaval"


1.      O último carnaval vivido pela narradora.
2.      A narradora ficava até umas 11 horas da noite na porta de casa olhando os outros se divertirem.
3.      Quando criança, ela achava que sim, pois, mesmo sem participar ativamente da folia, ela aproveitava a festa intensamente. Quando adulta é que a narradora tomou consciência de que se contentava com “um quase nada” de felicidade.
4a. O sonho de ser moça, de escapar da meninice.
4b. Pedindo à imã que enrolasse seus cabelos e pintasse sua boca e face. Assim sentia-se bonita e feminina.
5. No 5º parágrafo. “Mas houve um carnaval diferente dos outros”. “E a mãe de minha amiga [...] resolveu fazer para mim também uma fantasia [...]”.
6. A menina ganhou pela primeira vez uma fantasia.
7. “Naquele carnaval [...] eu [...] ia ser outra que não eu mesma”.
8a. O agravamento da doença da mãe.
8b. Um menino parou na frente dela e jogou confete em seus cabelos e, por instantes, eles ficaram calados, encarando-se e sorrindo. Assim, a menina acreditou que alguém, finalmente, a havia percebido como mulher.
9a. Não. No trecho I, a memória transporta a narradora do presente em direção ao passado. No trecho II, a emoção transporta a narradora do presente em direção ao futuro.
9b. O fluxo da memória e das sensações da narradora.
10. 4º parágrafo: “[...] eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável [...]”
8º parágrafo: “Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade”.
11. Sobressai o tempo psicológico, que privilegia as lembranças da personagem e as sensações relacionadas a essas lembranças.

12. A narradora preocupa-se em marcar a idade que tinha quando ocorreu o episódio lembrado: 8 anos.


 Páginas 235 e 236 do livro didático - Teresiano

1. Resposta pessoal.
2a. Segundo o dicionário, casmurro é a pessoa teimosa ou voltada para si mesma (ensimesmado). De acordo com o narrador, é homem calado e metido consigo.
2b. Resposta pessoal.
2c. Foi acrescentado ao apelido por ironia, "para atribuir fumos de fidalgo", ou seja, para indicar soberba, presunção.
2d. Não. Provavelmente ele achou exagerado e injusto, pois, após explicar o apelido, afirma: "Tudo por estar cochilando!".
3. Narrador-personagem. "Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central [...]". Há outras possibilidades de respostas. É importante que trecho traga verbos e pronomes na 1ª pessoa.
4a. Ao leitor.
4b. "Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui".
4c. É possível identificar a metalinguagem quando o narrador comenta o próprio livro e seu título enquanto o escreve.
4d. Aos autores que praticam o plágio, criticando, assim, sua falta de qualidade literária.
5a. Disse e murmurou.
5b. Disse - demonstra desinteresse, murmurou - demonstra chateação.
5c. Apesar de a viagem ser curta, ele estava cansado, por isso fechou os olhos três ou quatro vezes.
5d. É possível supor que ele não acreditava nisso, pois a descrição que faz do episódio demonstra desinteresse pelos versos do jovem poeta. Pode-se concluir que ele está sendo irônico, pois ao dizer que "não são inteiramente maus" significa também que não são bons.
5e. Ironia.
6. Atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Ele não conseguiu, pois afirma que não consegui recompor o que foi nem o que ele foi.
7. Para o construtor e o pintor, a descrição é importante para que reproduzissem exatamente a mesma casa da infância do narrador. Já para o leitor, a descrição é importante, pois mostra o empenho do narrador em voltar ao passado e, além disso, revela um pouco sobre sua personalidade, que busca manter a tradição e vive uma vida pacata.
8. Nero e Augusto foram imperadores romanos; César foi ditador romano; Massinissa foi um rei da Numídia. Todos eles foram traídos por suas esposas, assim como o narrador acredita que tenha sido traído.
9. Ele quer dizer que não importa o quanto se altere o lado exterior, a aparência, não é possível disfarçar o lado interior, a essência: ele não era mais o mesmo de quando era adolescente.



ED - 3º bimestre (slides 4 a 9)


1a) O filme "Divergente".
1b) À época de lançamento do filme em 2014.
1c) Se a crítica defende a tese de que o bem cultural não é bom ou deixa a desejar em alguns aspectos, ela pode fazer com que menos pessoas se interessem por ele e, consequentemente, fazer com  que ele seja considerado um fracasso. Se a resenha é positiva, o sucesso é mais garantido.

2. O resenhista defende a tese de que o filme "Divergente" é uma mistura de inconformismo e conservadorismo, ou seja, incentiva a desobediência civil, mas com moderação.

3. A sinopse apresenta a dupla função de situar o leitor em relação ao enredo do filme e, ao mesmo tempo, permitir que o leitor compreenda melhor a argumentação desenvolvida na resenha.

4. 4º parágrafo: comparação - "Divergente" e "Jogos Vorazes"; elemento comum - as mortes; função: destacar que "Divergente" é menos chocante que "Jogos Vorazes", o que confirmaria a sua ideia de que o filme é a versão light de "Jogos Vorazes".
5º parágrafo: comparação - "Divergente" e "Droga da obediência", de Pedro Bandeira; elemento comum - presença de drogas de controle; função: presença de soros e seringas; função: comprovar que "Divergente" mostra a demarcação de uma posição moral.

5a) Exemplificação.
5b) "Talvez o exemplo maior da pouca inventividade visual seja o figurino de Jeanine Matthews (Winslet), que deveria representar o poder, a autoridade e frieza, mas parece apenas uma executiva qualquer.". Há outras possibilidades.

6a) Argumento: O governo em Divergente é afeito a práticas nazi-fascistas – talvez por isso Kate Winslet, a vilã da história, tenha se definido como uma “Hitler feminina”. 
Conjunção: no entanto.
Contra-argumento: não se deseja purificar o povo pela imposição da raça ariana, e sim pela máxima produtividade e pela aversão à “natureza humana”.
6b) Oposição.
6c) O governo em "Divergente" é afeito a a práticas nazi-fascistas. embora não se deseje purificar o povo pela imposição da raça ariana. Há outras possibilidades.

7. A primeira resenha por apresentar mais argumentos negativos. A segunda resenha, embora traga críticas contundentes, afirma "o filme conseguiu cumprir os dois maiores desafios que tinha pela frente: incluir o máximo de história possível no roteiro, para agradar os fãs do livro, e explicar as mínimas bases da história, para aqueles que ainda não conhecem a obra de Veronica Roth."

8. A função é apresentar mais detalhes ao leitor: nome do diretor, país de origem, ano de lançamento, gênero etc.

9a) Quando completam 16 anos - oração subordinada adverbial temporal.
9b) Como uma história de colegial americano - oração subordinada adverbial comparativa.
9c) Embora haja um senso mínimo de ameaça - oração subordinada adverbial concessiva.
9d) Para que se demarque essa posição moral - oração subordinada adverbial final.
9e) Quando começam os testes - oração subordinada adverbial temporal.

10. A pontuação da orações adverbiais obedece à mesma regra dos adjuntos adverbiais. Se estão no final da frase, não são separadas por vírgulas. Se estão em outro lugar do período, devem ser separadas por vírgulas.


VALOR SEMÂNTICO, SINTÁTICO E MORFOLÓGICO


I.                     patética
Valor semântico: constrangedor, ridículo.
Valor sintático: adjunto adnominal.
Valor morfológico: adjetivo.

II.                  nunca /  ao clube
Valor semântico: em tempo algum, jamais.
Valor sintático: adjunto adverbial.
Valor morfológico: advérbio.

Valor semântico: lugar onde as pessoas se encontram regularmente.
Valor sintático: adjunto adverbial.
Valor morfológico: locução adverbial.


III.                 cavalo
Valor semântico: animal quadrúpede da família dos equídeos.
Valor sintático: núcleo de objeto direto.
Valor morfológico: substantivo.


IV.                aos domingos / a cavalo.
Valor semântico: frequência, sempre no dia domingo, em todos domingos.
Valor sintático: adjunto adverbial.
Valor morfológico: locução adverbial.

Valor semântico: meio de transporte.
Valor sintático: adjunto adverbial.
Valor morfológico: locução adverbial.

V.                 dele / humilde
Valor semântico: pertence a alguém, posse.
Valor sintático: adjunto adnominal.
Valor morfológico: pronome.

Valor semântico: modesta.
Valor sintático: adjunto adnominal.
Valor morfológico: adjetivo.

VI.         altaneiro / o mundo
Valor semântico: soberbo, orgulhoso.
Valor sintático: predicativo do sujeito.
Valor morfológico: adjetivo.

Valor semântico: sociedade.
Valor sintático: objeto direto.
Valor morfológico: artigo + substantivo.

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